Triste mesmo é quando já foi diferente...
Pouco, quase nada.
Nem preciso repetir...
Tão pouco e tão muito que faz um vão por onde quase nada passa...
Mas o quase é o que basta à minha esperança, triste e tosca, em que vivo resignada, abandonada e esquecida...
Eu não sabia que existia, podia ser só um sonho romântico...
Mas não...
Triste é quando a gente viveu e não vive mais, algo que nos foi dado a conhecer e não a esquecer...
Parece ingrato, mimado e leviano dizer isso...
Mas triste é ter saudade, do que possa ser...
E ter vergonha de sentir e dizer, pra mim, é ainda pior...
"Amar não é aceitar tudo. Aliás: onde tudo é aceito, desconfio que há falta de amor."(Vladimir Maiakovski)
(Mais uma fotografia da Paulinha Huven – O espaço do que não está)
2 comentários:
OLÁ...pensando no q escreveu lembrei dessa imagem:
Ivan Albright.
Into the world came a soul called Ida, 1930.
Art Institute of Chicago
aqui não deu p colocar mas pode ver nesse link:
http://www.artic.edu/aic/collections/search/citi/category:44
bjossss
=))
éé Su...
o "olhar nostálgico da imagem" diz tudo e mais um pouco...
deixa-se subentender...
Beijão!
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