Sem você é como se vivesse aos pouquinhos, pedindo licença e por favor...
Como se cada instante me fosse dado como esmola...
Assim vou me rasgando por dentro e arranhando minhas próprias costelas, abrindo chagas que não tenho certeza se cicatrizarão...
Sua falta caçoa da minha força e sanidade...
Flagelada, preciso mais de você.
Mais de você entre meus dedos, embaraçado entre meus braços e pernas...
...mais de você nas minhas imagens e frases, nas minhas linhas, nas minhas frestas...
...mais de você em um cafuné atemporal, em olhar, em um carinho...
....na minha memória, nos meus sentidos, nos meus gritos e gemidos...
...nos meus dias e noites...
...um pouco ainda nos meus sonhos, para que, assim, possa parir-me ao contrário todas as manhãs e não ter medo de me deitar entre cobras enquanto observo pássaros, ou ferir os pés nas pedras da calçada...
...de chorar miséria, sangrar sorrisos, dançar sobre os trilhos do trem, viver entre a loucura e a sanidade...
Só um pouco mais...
Mais de você em mim...
Se deixe vir comigo...
Como se cada instante me fosse dado como esmola...
Assim vou me rasgando por dentro e arranhando minhas próprias costelas, abrindo chagas que não tenho certeza se cicatrizarão...
Sua falta caçoa da minha força e sanidade...
Flagelada, preciso mais de você.
Mais de você entre meus dedos, embaraçado entre meus braços e pernas...
...mais de você nas minhas imagens e frases, nas minhas linhas, nas minhas frestas...
...mais de você em um cafuné atemporal, em olhar, em um carinho...
....na minha memória, nos meus sentidos, nos meus gritos e gemidos...
...nos meus dias e noites...
...um pouco ainda nos meus sonhos, para que, assim, possa parir-me ao contrário todas as manhãs e não ter medo de me deitar entre cobras enquanto observo pássaros, ou ferir os pés nas pedras da calçada...
...de chorar miséria, sangrar sorrisos, dançar sobre os trilhos do trem, viver entre a loucura e a sanidade...
Só um pouco mais...
Mais de você em mim...
Se deixe vir comigo...
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